A Lei de Cotas para Pessoas com Deficiência (Lei nº 8.213/1991) estabelece a obrigatoriedade de as empresas com mais de 100 funcionários reservarem um percentual de vagas para pessoas com deficiência. Essa lei tem como objetivo promover a inclusão social e a empregabilidade dessas pessoas. Além disso, a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015) estabelece diretrizes para garantir a acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência em diversos âmbitos da sociedade.
No ambiente de trabalho, a inclusão de pessoas com deficiência não se resume apenas ao cumprimento da lei de cotas. É necessário garantir que essas pessoas tenham acesso a equipamentos e mobiliários adequados, que facilitem o seu desempenho e ofereçam segurança em casos de emergências.
Nesse contexto, a cadeira Lince se apresenta como uma importante solução para garantir a segurança, acessibilidade e inclusão no ambiente de trabalho, principalmente em casos de emergências. A cadeira Lince é uma cadeira de evacuação, que permite a descida segura de escadas em casos de incêndios, falta de elevador, ou outras situações de emergência. Além disso, a cadeira Lince é adequada para pessoas com mobilidade reduzida, oferecendo facilidade de movimentação e segurança durante o uso.
Através da utilização da cadeira Lince, é possível promover um ambiente de trabalho mais inclusivo e acessível para todos os colaboradores. Isso não apenas cumpre as diretrizes estabelecidas pela Lei de Inclusão e pela Lei de Cotas, pelos princípios destas Leis, mas também contribui para a promoção de uma cultura de inclusão e valorização da diversidade nas empresas.
É importante ressaltar que a inclusão é uma questão de justiça social. Todas as pessoas têm o direito de serem incluídas e valorizadas em suas capacidades e talentos, independentemente de suas limitações. A utilização de equipamentos e mobiliários adequados, como a cadeira Lince, é apenas um dos passos para garantir a segurança, acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência no ambiente de trabalho. É preciso também promover a conscientização e a educação sobre a importância da inclusão e da diversidade, para que possamos construir uma sociedade mais justa e igualitária para todos.
