Pessoas com mobilidade reduzida podem enfrentar muitos desafios em suas vidas cotidianas.
Um dos principais pontos a se analisar é que há pessoas com mobilidade reduzida permanente, e aquelas que são temporárias, e pouco se pensa claramente no grupo das pessoas com mobilidade temporária.
A mobilidade reduzida temporária pode ser contatada por situações como uma torção de pé, desmaio, pânico, pós cirúrgico, acidente, dentre outros, por poucos minutos ou muitos dias, até que ela venha a ter completa recuperação.
Observamos muitas que as empresas promovem planos de abandono focando em colegas que tenham problemas de mobilidade permanente, mas falta atenção a situações de como tratar as pessoas com mobilidade reduzida temporária. Sendo assim, muitas vezes os recursos ficam dirigidos apenas às pessoas com problemas de mobilidade permanente.
Em situações de sinistros, como incêndios, é comum haver pessoas que desmaiam ou sofrem acidentes, limitando a sua movimentação, observando-se aí, uma necessidade latente de recursos para além das pessoas com problemas de mobilidade reduzida permanente.
De acordo com a Lei, as pessoas com problemas de mobilidade, temporária ou permanente, têm o mesmo direito de atendimento, mas e se a empresa apresentar somente um equipamento de resgate, quem usará?
Quando realizam os simulados de abandono, é necessário que prevejam situações como essas, pois são mais comuns do que imaginamos, e estes simulados permitirão um estudo mais detalhado sobre o direcionamento dos recursos e técnicas aplicadas.
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